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“As pessoas precisam ver para crer”, lamenta o dermatologista

- 21/11/2010

O tratamento é demorado, caro e a doença pode voltar. Foto: Site Dermatologia OnLine

Apesar dos avisos, a maioria das pessoas só entende a importância da cutícula quando a doença já está instalada

Por Heider Mustafá

Médicos e profissionais concordam quando o assunto é a importância de manter a cutícula. A boa notícia é que o número de pessoas que começam a deixar o alicate de lado vem crescendo. A dúvida quanto à esterilização dos materiais e o conhecimento de casos complicados em pessoas próximas são apontados como os principais motivos para a lenta mudança de postura. “Só depois de contrair uma infecção ou doença mais grave que normalmente a maioria dos pacientes entende o que sempre foi recomendado. E isso independe da idade. Foi só após ter nascido verrugas em todos os dedos das mãos que uma paciente de 17 anos parou de usar o alicate. O mesmo aconteceu com uma senhora que chegou ao meu consultório com micose nas vinte unhas”, lamenta o dermatologista Fabrício Almeida.

Os problemas gerados pela remoção da cutícula podem ser curados, mas nem sempre o resultado é definitivo. Um tratamento rápido de sete ou dez dias com loções pode resolver uma paroníquia aguda, por exemplo. Quem contrai uma micose ou uma infecção crônica não tem a mesma sorte. Nestes casos, o uso de medicamentos orais pode demorar de seis meses a dois anos e há chance dos problemas retornarem com o passar dos anos. Em algumas situações, somente a cirurgia dá jeito. Cicatrizes, deformações e sequelas de micoses não estão nos planos daqueles que fazem questão de deixar as unhas mais bonitas. Se este, de fato, é o objetivo, deixar o alicate de lado é o primeiro passo.

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