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Caculé: a voz da vitória brasileira na Copa já tem dono
- 18/05/2014Émille Cerqueira e Susana Rebouças
Caculé tem 22.236 habitantes e fica a 782 km de Salvador. É lá que vive seu Valmir Oliveira, 63 anos, locutor esportivo da Rádio Atalaia há mais de 3 anos, apresentando o programa Panorama Esportivo. Em entrevista, seu Valmir conta sobre a sua relação com o futebol e sobre as expectativas para a Copa deste ano.
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Impressão Digital 126: De onde veio essa relação com o futebol?
Valmir Oliveira: Minha relação com o futebol é desde pequeno. Eu sempre fiz eventos esportivos, além, é claro, da locução em rádio, na Atalaia, estou há três anos. Mas, para mim, futebol é uma paixão. Trabalho também, mas não só. Futebol para mim é uma coisa extraordinária.
ID126: Qual é a expectativa da Copa do Mundo no Brasil para quem trabalha com futebol?
V.O.: Para mim a Copa do Mundo, principalmente com essa vinda para o Brasil, é uma satisfação muito grande, porque é um evento que chama a atenção do mundo inteiro. Eu espero que seja a agregação de todos os povos, principalmente daqueles que gostam do bom futebol, do bom esporte.
ID126: Quais são as expectativas com a seleção brasileira para a Copa deste ano? Tem alguma outra seleção queridinha?
V.O.: As expectativas estão muito grandes, ainda mais com os jogos acontecendo aqui no Brasil. É claro que a gente tem outra preferência. No meu caso, pela seleção da Alemanha, tem também a Espanhola, que têm um grande futebol.
ID126: Em Caculé, como estão os preparativos para a Copa?
V.O.: Aqui em Caculé não é diferente, a expectativa é muito grande. A cidade se enfeita com bandeirolas, pintam todas as ruas, as pessoas saem nas ruas festejando este grande evento, mesmo aqui sendo uma cidade pequena. Nós gostamos muito de futebol.
ID126: E no seu trabalho como está funcionando essa fase “pré-Copa”?
V.O.: Olha, nós já estamos a todo vapor nessa fase “pré-Copa”. Lá na rádio, o jornalismo esportivo não é tão forte como numa rádio de grande porte da capital, mas a gente se preocupa sempre em informar da melhor maneira possível todos os nossos ouvintes. Mas mesmo podendo narrar a Copa do Mundo, a gente sempre prefere assistir aos jogos com os familiares.